sexta-feira, 3 de julho de 2020
Confira quanto cada município do Ceará recebeu do Governo Federal para combater o coronavírus

O Diário Oficial da União (DOU) publicou lista com os valores repassados pelo Governo Federal aos 184 municípios cearenses.
As informações saíram na edição de ontem do DOU com o seguinte texto:
“Dispõe sobre a transferência de recursos financeiros aos Estados, Distrito Federal e Municípios para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus – COVID 19”.
Confira a lista






Sobe para 32 o número de mortes por coronavírus em Iguatu - Casos confirmados chegam a 984

Dados divulgados na noite desta quinta-feira (02), registraram 984 casos de Covid-19 no município de Iguatu, um aumento de 73 casos em relação ao dia anterior. A doença já tirou a vida de 32 pessoas.
Do total de casos confirmados, 655 pacientes já foram curados (66,6%). Há ainda 280 pacientes em tratamento domiciliar, 13 internações clínicas e 4 pessoas estão se tratando em UTI.
Existe ainda 1.180 pessoas com suspeita da doença. A taxa de letalidade é de 3,3%.
A taxa de ocupação dos leitos de UTI é de 55%, ou seja, dos 20 leitos disponíveis, 11 estão ocupados por pacientes em estado grave.
São 4 de Iguatu e 07 de outros municípios.09 leitos estão desocupados.
Gerente do Restaurante Bem Me Quer morre vítima de acidente de trânsito, em Iguatu
Um grave acidente de trânsito registrado na tarde desta quinta-feira (2) vitimou fatalmente um homem identificado como Gilmar, gerente do Restaurante Bem Me Quer de Iguatu. O sinistro ocorreu na entrada da Varjota, neste município.
Ele pilotava uma motocicleta, quando colidiu violentamente contra um caminhão. O SAMU prestou os primeiros socorros, porém o mesmo não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Aguarde mais informações!
Ceará teve duas ondas de casos da Covid-19, diz Secretaria da Saúde
Desde o início da pandemia do coronavírus, o Ceará já teve duas ondas de casos da Covid-19, conforme registros feitos pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). A oscilação foi observada a partir da análise da curva epidemiológica dos casos.
O aumento no número de casos suspeitos se deu a partir do dia 4 de março, e atingiu o pico no dia 20 do mesmo mês. Um segundo pico foi percebido entre os dias 1º e 20 de maio. Depois disso, diminuiu até o dia 24 e se manteve estável até a primeira quinzena de junho; a partir de então, a curva passou a reduzir gradativamente.
Os dados foram apresentados através do Boletim Epidemiológico da Covid-19, publicado nesta quinta-feira (2) pela Sesa. De acordo com a Pasta, os casos confirmados acompanham a curva dos casos suspeitos, e, na maioria dos casos que evoluíram para a morte dos pacientes, os sintomas começaram entre os dias 28 de abril e 10 de maio, com pico no dia 1º de maio.
Em relação aos casos confirmados, o boletim aponta que 24,9% (26.547) do total estão na faixa etária de 50 a 69 anos, e 21,7% (23.144) têm idades entre 30 e 39 anos. A maior incidência, contudo, está na faixa de 70 anos a mais: são 2.746,2 casos por 100 mil habitantes, no sexo masculino, e 2.186,1 casos por 100 mil habitantes no sexo feminino.
Com auxílio, FGTS e recuperação de alguns setores, economia do CE deve ganhar tração no 2º semestre
O avanço da reabertura gradual das atividades econômicas combinado à liberação de benefícios como o saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e mais duas parcelas do auxílio emergencial do Governo Federal devem conduzir a economia cearense a um patamar bem menos nebuloso no segundo semestre deste ano, em relação à primeira metade de 2020.
O conselheiro do Conselho Federal de Economia (Cofecon) e PhD em Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, Lauro Chaves, explica que o Ceará historicamente lida com uma baixa renda per capita. Por esta razão, o impacto desses benefícios é fortemente sentido no Estado e é o que deve levar o Produto Interno Bruto (PIB) cearense a apresentar uma queda menor em 2020 ante a média nacional. "Como nós temos no Ceará uma desigualdade muito grave, tanto o auxílio emergencial como os saques do FGTS representam uma recomposição quase integral. Para muitas famílias em vulnerabilidade, o recurso é mais do que a renda que eles tinham antes da pandemia. Isso ameniza muito a queda da economia cearense", diz.
Para ele, esses benefícios do Governo Federal se unem a iniciativas no âmbito estadual e municipal. "O auxílio emergencial e a liberação de auxílios como nas contas de energia elétrica e o fornecimento de gás de cozinha para a população, por exemplo, somados, fazem com que uma das parcelas mais vulneráveis da população cearense obtenham essa recomposição de renda".
Entretanto, ele pontua que na comparação com o segundo semestre de 2019, a queda da economia será drástica. "Se compararmos o segundo semestre deste ano com igual período de 2019, teremos uma queda dramática", destaca Lauro Chaves.
O economista e consultor empresarial José Maria Porto também acredita em uma economia mais pujante no segundo semestre na comparação com o primeiro, ancorada também nos efeitos dos benefícios sociais e em decisões como o plano de medidas tributárias para ajudar as empresas cearenses afetadas pela crise. "Estamos na segunda fase da reabertura econômica e acredito que caminharemos para a terceira fase. O comércio está retomando a sua atividade e havia uma demanda reprimida. O cearense é um povo sociável, então a dinâmica naturalmente vai retomando".
Ele lembra, entretanto, que o Estado possui forte vocação turística e que essa atividade foi uma das mais afetadas, mas revela otimismo em relação à estratégia de fortalecimento do turismo doméstico como alternativa para o setor. "Ainda não teremos aquele fluxo na rede hoteleira, mas deve haver uma demanda local", avalia Porto. O economista frisa ainda que a transposição do Rio São Francisco deve conferir um fôlego à agropecuária, que deve ganhar uma nova dinâmica no Estado. "Acho que a gente já pode começar a ter um reflexo da transposição", diz.
Funai destinou menos R$ 0,05 por dia a indígenas cearenses no combate à Covid-19
A Fundação Nacional do Índio (Funai) destinou um total de R$ 136.670 para ações voltadas aos povos indígenas do Ceará durante a pandemia de Covid-19. Apesar disso, o valor representa um investimento per capto inferior a R$ 0,05 (5 centavos) por dia para os 35.757 indígenas cearenses.
O valor foi destinado no período de 15 de março, início oficial da transmissão do novo coronavírus no estado, até 22 de junho, 100 após o primeiro caso confirmado da doença. O recurso foi destinado por meio da Coordenação Regional Nordeste II, em Fortaleza.
As informações foram repassadas ao G1 pela Fundação Nacional, que informou, em nota, que o orçamento para o ano de 2020 é realizado com base em "um identificador para atividades similares, executadas para o alcance dos objetivos de um Programa de Governo”.
A Funai ressaltou, ainda, que o responsável pela saúde indígena é o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai). O G1 tentou contato com o órgão, mas não teve retorno.
Segundo o último boletim público da Sesai, divulgado nesta quinta-feira (2), o Ceará já registra 328 casos confirmados da Covid-19 em indígenas. Destes, 97 indígenas estão doentes atualmente. Outras 76 pessoas apresentam quadro suspeito.
Isso significa que o indígena tem sintomas respiratórios, saiu da aldeia e retornou nos últimos 14 dias de um local com transmissão; ou apresenta sintomas respiratórios e não saiu da aldeia, mas teve contato com caso suspeito ou confirmado nos últimos 14 dias.
Até esta quinta-feira (2), um total de quatro indígenas perderam a vida por conta da doença no Ceará. Segundo a Sesai, já foram registradas 227 curas clínicas.
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