segunda-feira, 21 de maio de 2018
Camilo ganha apoio de movimentos sociais em sua busca por reeleição
O governador Camilo Santana recebeu declarações de apoio à sua reeleição. Foi nesse domingo e veio da parte de várias lideranças dos movimentos sociais e setores do Partido dos Trabalhadores. No grupo, o deputado federal José Nobre Guimarães e o ex-presidente estadual petista, Francisco de Assis Diniz, hoje secretário do Desenvolvimento Agrário. Essas lideranças dos movimentos sociais também defenderam a candidatura de Lula à presidência.
Na semana passada, Camilo disse que, apesar de defender Lula, apontado por ele como o melhor presidente de todos os tempos, acreditava que a Justiça Eleitoral não iriam permitir a sua candidatura. Defendeu diálogo com outros candidatos, principalmente com Ciro Gomes, presidenciável do PDT. Isso porque sente que o PT pode acabar num “isolamento suicida”.
Camilo finalizou o dia de reuniões recebendo a ex-prefeita de Fortaleza, a deputada federal Luizianne Lins. O tema também foi eleição. Nada vazou ainda dessa conversa.
PT prepara campanha contra TSE em caso de indeferimento da candidatura de Lula

Foto: Ricardo Stuckert
A fim de combater o possível indeferimento da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a direção do PT começou a pesquisar casos de candidatos que disputaram as eleições mesmo com os registros indeferidos e, depois de eleitos, conseguiram reverter a situação. Segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, a medida é uma resposta às informações de que ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) querem rejeitar a inscrição de Lula. Condenado em segunda instância, o ex-presidente pode ser configurado na Lei da Ficha Limpa e, por isso, corre o risco de não poder concorrer. Além disso, o partido avalia que será difícil encontrar apoio à causa porque em agosto, quando ocorrerá o processo de registro, o ministro Luiz Fux estará à frente da corte e ele já deu indícios de que é contrário à candidatura do petista. De acordo com a publicação, o estudo do PT usa o mote "Lula será exceção à regra?" e é conduzido pelo advogado Luiz Fernando Pereira. O levantamento considera dados de 2002 em diante.
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