sexta-feira, 1 de novembro de 2019

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Mãe e filha são internadas em Iguatu após ingerirem açaí envenenado

Uma mulher e uma criança de quatro anos foram internadas na última quarta-feira (30) em um hospital após ingerirem açaí envenenado. O caso aconteceu no município de Catarina, no Ceará.

De acordo com a polícia, mãe e filha deram entrada em uma unidade hospitalar da região e, após serem examinadas, foram constatados os sintomas de envenenamento. Elas tiveram que ser transferidas para outro hospital, que fica na cidade de Iguatu.

Segundo informações repassadas para os policiais que atenderam à ocorrência, a adolescente que comprou o açaí, também ingeriu o alimento. A polícia não informou se ela passou mal e foi internada.

As investigações do caso estão sendo realizadas pela Delegacia Regional de Tauá, que é responsável pela localidade onde aconteceu o fato.

Estátua de Padre Cícero, em Juazeiro do Norte, completa 50 anos com festa e afeto dos cearenses

As luzes da cidade de Juazeiro do Norte, no Cariri do Ceará, se apagaram por 30 segundos, na noite do dia 1º de novembro de 1969, antes de 24 refletores iluminarem a atração principal: a Estátua do Padre Cícero, na Colina do Horto. Há exatos 50 anos, acontecia a inauguração do monumento de 27 metros, em evento que reuniu, segundo os jornais da época, entre 100 e 200 mil pessoas. Hoje, a escultura é o cartão-postal do município de 270 mil habitantes. Para muitos, Juazeiro do Norte é o principal “milagre” do “padrinho”.

Anualmente a estátua atrai, em média, 2,5 milhões de visitantes. Além de um importante ponto turístico da região do Cariri, com bela visão de Juazeiro do Norte, de cidades vizinhas e da Chapada do Araripe, a gigante imagem do sacerdote também se tornou importante símbolo da fé romeira. É impossível pisar na terra do Padre Cícero e não passar pelo Horto.

Com esse grande número de visitantes, é natural que o local reúna diversos comerciantes informais, como Severina Espírito Santo da Silva, natural de Cuitegi (PB), que abandonou a roça há 17 anos para vender artigos religiosos ao lado da escultura do sacerdote cearense. “A gente vive disso aqui. Mudar foi melhor. Aqui é bom demais. Vou ficar aqui mesmo”, enfatiza.