terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

ACOPIARA: PREFEITO ANTÕNIO ALMEIDA PARTICIPA DE REUNIÃO DO CONDECOM (CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO)

 




ACOPIARA: PREFEITO ANTÕNIO ALMEIDA PARTICIPA DE REUNIÃO DO CONDECOM (CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO)


Na última sexta-feira, 28/02, o Prefeito de Acopiara Antônio Almeida, participou do Fórum Anual do CONDECOM (Conselho de Desenvolvimento Comunitário). Atendendo ao convite do amigo Luiz Lucas, o mesmo, prestigiou, a prestação de contas das atividades desenvolvidas no ano de 2021 e reforçou o compromisso com a entidade para as ações de 2022.

Ceará encerra janeiro com litro da gasolina custando até R$ 7,23

 


O Ceará encerra o mês de janeiro com o litro da gasolina comum sendo vendido por valores entre R$ 6,17 e R$ 7,23. Com preço médio de R$ 6,59, o Estado inicia o segundo mês de 2022 com o quarto maior preço cobrado pelo litro do combustível entre os nove estados da região Nordeste.

Na região, o Rio Grande do Norte lidera o ranking de preços, vendendo o litro da gasolina comum por em média R$ 7,09. Na sequência, o segundo maior preço médio é de R$ 7,02, praticado em postos de combustíveis da Bahia. No terceiro lugar, o Piauí vende o produto em média a R$ 6,90.

As informações levam em consideração a pesquisa semanal de preços realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) com dados coletados entre os dias 23 e 29 de janeiro. No Ceará, foram consultados os preços praticados em 174 postos de combustíveis em nove cidades no Ceará.

A pesquisa expressa ainda que o preço do combustível varia em média R$ 0,23 a depender do local de venda. No Estado, a gasolina mais cara encontrada é comercializada na cidade de Itapipoca, onde os preços variam entre R$ 7,22 e R$ 7,23. Na Capital, o litro da gasolina comum é comercializado com valores entre R$ 6,17 e R$ 6,89, representando a menor faixa de preço para o combustível encontrada pela ANP no Ceará.

Mesmo com os valores elevados, o preço médio da gasolina comum no Ceará apresenta uma sequência de quedas significativas em 2022, saindo dos R$ 6,75 na semana entre 26 de dezembro de 2021 e 1º de janeiro deste ano.

Apesar disso, no último dia 11 de janeiro, a Petrobras comunicou ao mercado reajuste de 4,85% no valor cobrado pelo litro do combustível para as distribuidoras, saindo de R$ 3,09 para R$ 3,24. A estatal reajustou ainda o preço do diesel, de R$ 3,34 para R$ 3,61 por litro, alta de 8,08%. Assim, espera-se que nas próximas semanas, o preço nas bombas passem a refletir os novos valores, com aumentos nos valores cobrados aos consumidores.

Sem reajuste no ano, até o momento, o litro do etanol hidratado, o álcool veicular, é comercializado no Ceará com valores entre R$ 5,19 e R$ 6,05. O preço médio do álcool veicular no Estado é de R$ 5,59, sendo o quarto maior entre os nove estados do Nordeste. O preço do produto no Estado, conforme a ANP, varia em média R$ 0,19 a depender do ponto de venda.

Realizada missa de abertura da celebração pelos 60 anos da Diocese de Iguatu

 


Na noite da última segunda-feira (31), foi realizada missa de abertura da Semana em Ação de Graças pelos 60 anos da Diocese de Iguatu presidida pelo Administrador Diocesano, Pe. João Batista e concelebrada pelo Pe. Yukio, Pe. Ademar Alves, Pe. Francisco Leiva, Pe. Ricardo Pompeu, Pe. João Emanuel e Pe. Erasmo Bezerra na Matriz de Senhora Sant’Ana.
Após a celebração foi inaugurado o busto de Dom Mauro (1° Bispo da Diocese) no Adro da Igreja Matriz, com presença do clero e de autoridades municipais.

Número de mortes por Covid-19 em janeiro no Ceará é o maior em seis meses

 


O número de óbitos provocados pela Covid-19 no Ceará em janeiro de 2022 foi o maior dos últimos seis meses. Os dados parciais considerados pela Secretaria da Saúde do estado (Sesa), entre os dias 1º e 30 deste mês, indicam que foram registrados 368 mortes pelo coronavírus neste ano; este índice é o maior desde julho de 2021, quando 494 morreram por complicações da doença.

O aumento de óbitos pela doença ocorre em meio à terceira onda da Covid-19 no Ceará, puxada, conforme a Sesa, pelo avanço da variante ômicron no estado. A variação do coronavírus, que já é majoritária no Ceará, é a sua versão mais transmissível já identificada até o momento.

Apesar do aumento durante o mês de janeiro, a quantidade de óbitos ainda é bastante inferior ao mês com maior número de mortes registradas desde o início da pandemia. Em maio de 2020, no auge da primeira onda do coronavírus, faleceram 4.251 pessoas — 91% a mais do que os números atuais.

O secretário da Saúde do Ceará, Marcos Gadelha, atribuiu o baixo quantitativo no número de óbitos, quando comparado a outros períodos mais graves da pandemia, à vacinação. De acordo com ele, o sistema de saúde estadual conseguiu reter o número de pessoas doentes por causa da vacinação contra a Covid-19, pois, proporcionalmente, a quantidade de pacientes com necessidades de leitos de atenção foi menor.

Enquanto 25 em cada 100 pessoas que iam às UPAs precisavam de transferência durante a primeira onda, apenas 5 em cada 100 precisaram ser transferidas durante a terceira onda. "Esse dado das UPAs mostra exatamente o que significou as pessoas estarem vacinadas nessa nova onda da ômicron no Ceará", disse o governador.

Volume de chuva no Ceará em janeiro é o melhor desde 2016

 


O volume de chuvas no Ceará em janeiro deste ano ficou acima da média histórica e é o melhor registro dos últimos seis anos. O observado desde ano aponta que choveu 165,6 milímetros acima do esperado que é 98,7%. Um desvio positivo de 67,7%, segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).

No ano passado, houve apenas 45,9 milímetros de precipitação no estado, um desvio negativo de -53%,5%.

O melhor registro além do visto em janeiro de 2022 ocorreu em 2016 quando foi observado 189,6 milímetros com um desvio positivo final de 92,1%.

O município que recebeu mais precipitações no mês de janeiro deste ano foi Hidrolândia, na Serra da Ibiapaba com 401 milímetros. Um desvio positivo de 320%, já que o normal é 95,5 milímetros. Em seguida aparecem Caririaçu, na Região do Cariri (397 milímetros); Iguatu, no Centro-Sul (384 milímetros); Ibiapina, na Região da Ibiapaba (376,8 milímetros) e São Benedito (363,4 milímetros).

Reservatórios

Segundo a Cogerh, o Ceará possui três reservatórios monitorados sangrando. Além disso, 64 açudes estão com volume inferior a 30%. O Castanhão, maior reservatório cearense, chegou a 8,45% de sua capacidade. O Orós está com 22,77% e o Banabuiú com 8,18%.