
As chuvas da pré-estação (dezembro e janeiro) começaram mais cedo neste ano no Ceará, conforme apontam os meteorologistas. Nos primeiros dias de novembro, intensos volumes têm sido registrados em várias cidades cearenses.
Para Raul Fritz, meteorologista da Funceme, a antecipação não é um fato incomum e ocorre quando há junção de vários fatores climáticos como umidade do ar, calor e a influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), um sistema frontal, que penetra no Nordeste à altura da Bahia, oriundo do oceano, e atinge o sul e leste do Piauí, o oeste de Pernambuco e da Paraíba e o centro-sul, sul e oeste do Ceará.
“As chuvas em novembro ocorrem geralmente a partir da segunda quinzena de dezembro, mas neste ano vieram mais cedo”, pontuou Fritz. O coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), no Nordeste, Flaviano Fernandes, acrescenta que a presença de um “sistema de larga escala de convecção tropical na faixa equatorial – conhecido por Oscilação de Madden-Julian – influencia as chuvas, que podem ocorrer até o início de janeiro”.
Para o Inmet e o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe), o trimestre novembro a janeiro deve ser de ocorrência de chuva dentro da média histórica para o período, que é de 136.1 milímetros.
Apesar do atual cenário positivo, Raul Fritz adverte que ainda não há como garantir, ou prever, o volume das precipitações em 2021. “As chuvas da pré-estação podem até animar os agricultores, mas não são indicativos se haverá ou não uma quadra chuvosa favorável no próximo ano”.
Para Raul Fritz, meteorologista da Funceme, a antecipação não é um fato incomum e ocorre quando há junção de vários fatores climáticos como umidade do ar, calor e a influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), um sistema frontal, que penetra no Nordeste à altura da Bahia, oriundo do oceano, e atinge o sul e leste do Piauí, o oeste de Pernambuco e da Paraíba e o centro-sul, sul e oeste do Ceará.
“As chuvas em novembro ocorrem geralmente a partir da segunda quinzena de dezembro, mas neste ano vieram mais cedo”, pontuou Fritz. O coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), no Nordeste, Flaviano Fernandes, acrescenta que a presença de um “sistema de larga escala de convecção tropical na faixa equatorial – conhecido por Oscilação de Madden-Julian – influencia as chuvas, que podem ocorrer até o início de janeiro”.
Para o Inmet e o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe), o trimestre novembro a janeiro deve ser de ocorrência de chuva dentro da média histórica para o período, que é de 136.1 milímetros.
Apesar do atual cenário positivo, Raul Fritz adverte que ainda não há como garantir, ou prever, o volume das precipitações em 2021. “As chuvas da pré-estação podem até animar os agricultores, mas não são indicativos se haverá ou não uma quadra chuvosa favorável no próximo ano”.
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